Há quase 90 anos, a peça de construção vazada foi patenteada com o nome cobogó, ou ainda combogó, junção das inciais dos sobrenomes do mestre de obras Amadeu Coimbra, o ferreiro Ernest Boeckman e do engenheiro Antônio de Góis. A ideia surgiu na fábrica de tijolos em que trabalhavam e onde eles se empenharam e se mobilizaram para criar um recurso arquitetônico capaz de suavizar as altas temperaturas do Nordeste.
História do Cobogó na construção
Criado em Recife, era inicialmente feito de cimento, mas com técnicas e aperfeiçoamento surgiram os cobogós produzidos a partir de outros materiais, como vidro, mármore, cerâmica, argila, cimento, gesso e tantos outros. Além das matérias-primas, os formatos também variam de tamanho (quadriculados ou arredondados), – assim como os preços –, figuras geométricas, florais e até sob encomenda.
Bastante usado nas décadas de 1940 e 1950 e durante um bom tempo desvalorizado, o cobogó agora volta com força total e é um dos itens mais pedidos na hora da construção a fim de valorizar a privacidade (uma vez que não fecha o ambiente por completo), permitir a ventilação e a entrada controlada de luz natural no ambiente (principalmente em regiões quentes e úmidas), além de ter um desempenho ambiental e sustentável bem-visto. Era mais usado para dividir a área de serviço, a lavanderia e a cozinha, mas agora os cobogós são utilizados em fachadas, paredes, áreas externas e internas (garagens, galpões), salas ou simplesmente dividindo/delimitando espaços internos. Sua funcionalidade favorece a arquitetura e decoração, que permite diferentes linguagens, cores e usos promovendo leveza e uma bela estética (e não fica com “jeito” de ambiente antigo, ultrapassado).
Assetando o cobogó
Esses blocos vazados são fáceis de instalar, (recomenda-se começar pelos cantos ou extremidades, colocando o elemento vazado sobre uma camada de argamassa. Quando já tiverem levantados, deve-se esticar uma linha que servirá como guia, garantindo a linearidade e horizontalidade de cada fiada), tem extrema durabilidade e é de baixo custo. Para limpá-los basta um pano umedecido na água misturado com um pouco de álcool. O único cuidado que se deve ter é que como o elemento vazado é mais frágil que o tijolo, é recomendável assentar uma fiada de cada vez e com intervalos para secagem. Para estruturar o painel de forma bem firme, coloque uma barra de metal a cada duas fileiras e uma junta com cerca de três centímetros entre as peças para garantir melhor sustentação.
Estou procurando tijolos cobogó de barro conforme a segunda figura aqui apresentada e não estou encontrando. Nos sites mencionados não tem o referido tijolo. Favor informar onde encontrar. Estou em Pedra Azul nordeste de Minas.
Eu consegui em Taguatinga-Brasília (mundo construtor).
A única dificuldade é transporte pelo motivo de nota fiscal.
Preciso de contato / nome / site / Informação sobre fornecedores de cobogó no RJ. Há uma dificuldade de encontrá-los absurda. Se alguém puder ajudar, sou grato!
quero comprar cobogó em niterói rj e não estou encontrande me ajude na leroy merlin tem mais pouca variedade
procuro endereço de fornecedores da segunda peça apresentada, aqui em sp , proximo a embu. aguardo
estou a procura de fornecedores da segunda peça apresentada, aqui em sp, proximo a embu. aguardo e agradeço.
Procuro fornecedor de elemento vazado de louça, para revenda em São Paulo zona Norte já vendo o bloco de vidro vazado!!!
Onde encontro o cobogó cerâmica em Belém?
Preciso comprar urgente cobogó de vidro transparente, ou de cores vazado.
Onde encontro cobogó em São Caetano do Sul – São Paulo